CURIOSIDADES
A queda do Zezão...
Você sabia que a queda de Zezão foi acidental?
Na verdade, o diretor deu a ordem a Zezão para correr e tropeçar (sem precisar cair...) Porém, no momento do tropeçar, veio acidentalmente à queda... O diretor que estava filmando quase clica no ‘Power’ para parar a gravação, porém já estava tarde... Zezão já estava no chão! Veio logo a preocupação com o estado físico do ator, será se machucou? ou quebrou algum osso? Realmente foi um momento de preocupação, mas, a certeza, o diretor já tinha, ‘a cena seria utilizada e certamente daria mais brilho no filme’
“Eu acho que vou arrojar”
Quando e como surgiu a idéia de inserir uma cena com Dandinha querendo arrojar...
Quando o diretor foi conversar com os pais de Raillâny Alves (Dandinha) para liberar a garota para viajar a Fortaleza-CE em gravação do filme, logo, os pais de Raillâny se preocuparam com uma coisa: da garota sujar o carro por sofrer ânsias de vômito em viagens. Nasceu ai o incidente de Dandinha: “Paula acho que vou arrojar”
O chapéu de coro de Dandinha.
Um pano na cabeça.
O figurino da Dandinha a princípio, seria um pano na cabeça... Figurino típico de quem vive na chapada. Portanto, em melhor análise, o diretor logo teve a idéia de substituir o pano da cabeça por um chapéu de coro. A idéia deu certo... A atriz topou o uso do chapéu, o que caracterizou direitinho a personagem, e o mais curioso é que gravar com Railane só funciona depois de colocar o chapéu... (pegou mesmo)
Fran Júnior, “O salvador da pátria!”
O primeiro Joaquim desiste.
Quando o filme Marcas do Passado estava por um fio para deixar de existir, Fran Junior apareceu como salvador.
Fran Júnior, que protagoniza Joaquim em Marcas do Passado, foi peça fundamental para o projeto não ir de ladeira a baixo. Acontece que o ator principiante do personagem Joaquim na verdade era o estudante Antonio Filho. As gravações estavam indo bem até que o tony Percebeu que sua atuação no filme poderia atrapalhar seus estudos no curso de preparação para o vestibular e sua atitude não foi outra, senão, desistir do filme. O diretor entendeu sua dificuldade e logo aceitou sua renuncia, mas, tal acontecimento foi o suficiente para desmotivar os demais atores e principalmente o diretor, que por algum tempo estava certo de que o projeto do filme já não dava pra continuar!
Foram cerca de 48 horas de angustia e incertezas, até que o diretor encontrou alguém que poderia atuar em tal papel caso aceitasse, Fran Júnior era o candidato. Sua resposta foi positiva, “sim, aceito!”, disse ele e logo as esperanças renasceram! Então, começaram a regravação das cenas e pra Glória de Deus, o diretor viu que o problema havia sido solucionado. Com o lançamento do filme, tudo veio a se concretizar. O filme foi um sucesso e o ator que renunciou o papel estava com a razão... Ele precisou mesmo do tempo para os estudos e a resposta foi positiva para o mesmo que logo obteve êxito, passando no vestibular. Conclusão, tudo acabou em bênçãos!
Tudo com uma única câmera.
Única câmera.
Quem assiste ao filme jamais pode imaginar que todas as tomadas de imagens foram realizadas com uma única câmera... Sim, uma só câmera, um só cinegrafista, tudo em mono versátil e paciente. Uma cena era sempre gravada em vários ângulos para proporcionar uma edição dividida em tomadas diferentes... Tudo isso, exige muito esforço, concentração e dedicação.