ana paula, os meus comentários foram respeitosos,em momento algum desrespeitei alguem, aqui podemos sim comentar sobre o filme.
dei minha opinião sobre a paula e o igor que foram uns dos protagonistas e eu achei fracos na interpretação. foi uma crítica sadia.
cada pessoa tem seu ponto de vista. respeitei seus comentários e respeite os meus.
são criticas construtivas, deixei bem claro. e deixei bem claro que amei o filme e a estória.do roberto borges, é bellíssima!.
ROBERTA BORGES entrevista o diretor de 'Raízes do Sertão''
Entrevista com o Diretor e Cineasta ''ROBERTO BORGES''
Redação: Raízes do Sertão é seu terceiro longa metragem. Como se sente mediante o sucesso de ambos?
Roberto Borges: Feliz! Muito grato ao meu Deus! Não me envaideço por tudo que vem acontecendo, pois todo meu trabalho não tem como objetivo a fama. Na verdade, meu alvo é transmitir uma mensagem, é levar para os lares um conteúdo construtivo, positivo e acima de tudo levar a palavra de Deus aos corações. Isso sim é meu legado e por tudo isso, me sinto recompensado.
Redação: Nas três obras produzidas qual foi o momento mais difícil?
Roberto Borges: Foram muitos os momentos difíceis. Não dá pra falar só de um. Devo classificar os pontos de dificuldade como: a falta de recurso, a insuficiência do tempo, as poucas ferramentas, a burocracia para conseguir autorização de cenários, o fator climático... Olha, poderia classificar muitas e muitas dificuldades. Sinceramente, hoje tenho dificuldade de apontar a mais difícil, posso até falar da que mais me marcou.
Redação: Revele a mais marcante
Roberto Borges: O início. Quando tive que convidar os atores. Na cabeça de muitos nunca havia passado a idéia de fazer um trabalho desse porte. Como foi difícil fazer ambos concordarem nesta idéia que, parecia mais um problema mental no Roberto do que um projeto que poderia dar certo. Eu tive que quebrar a desconfiança de todos e colocar na mente de ambos que poderíamos sim fazer um filme e até mesmo ganhar um publico. Esta foi uma das dificuldades que graças a Deus conseguimos superar, e que, realmente marcou.
Redação: Como foi escolher os atores? Quais eram os critérios?
Roberto Borges: Não tive como colocar regras. Na verdade, usei minha percepção em ver qualidades individuais mediante os personagens que já estavam formados na minha mente e, cujos traços, se encaixavam em alguém que era convidado para desenvolver tal papel. Era um tiro no escuro e só no dia a dia das gravações descobria se realmente havia talento na pessoa convidada mediante o seu papel.
Redação: Todos os atores convidados corresponderam?
Roberto Borges: Realmente o resultado surpreendeu a mim mesmo. A forma como estudava a pessoa e analisava o mesmo em desenvolver seu papel me levou a convidar diretamente sem fazer audição ou seleção. E posso garantir que os acertos foram acima de 80%. E aos poucos, que não desenvolveram mediante a necessidade, tive a humildade de trabalhar com os mesmos sem nenhuma rejeição.
Redação: Essa tolerância com aqueles que não desenvolveram bem o seu papel não tirou o brilho da obra e não gerou criticas ao projeto?
Roberto Borges: Todo começo é começo. Tudo é uma questão de aperfeiçoamento. E isso vai se aprendendo com os erros e falhas. A crítica até nos ajuda (e muito) no processo de aprimoramento.
Redação: Você é consciente que cometeu falhas em ambos os filmes?
Roberto Borges: Sempre somos propensos a falhar. Muitas vezes, inocentemente falhamos e outras vezes, falhamos por não haver maneiras de evitar tais falhas. É impossível produzir um filme com pouca ferramenta e com material humano escasso e não cometer falha. Isso é realmente impossível! Até filme de grandes produtoras vem recheado de falhas e erros. Quanto mais um filme gravado com uma câmera, um microfone popular, um tripé manual e iluminadores sem rebatedores profissionais.
Redação: A que você atribui então o sucesso do filme?
Roberto Borges: O desgaste das altas produções hollywoodianas proporcionou a nós, amadores, a aceitação de filmes caseiros, a massa da sociedade. Na verdade, estamos sem apetite de assistir os filmes que são mais técnicas computadorizadas e cheias de efeitos gráficos. A sociedade se voltou para a naturalidade. O povo que se vê na telinha, quer admirar suas origens e este consenso na massa da sociedade nos deu a oportunidade de ganhar o carinho de ambos em filmes produzidos com naturalidade.
Redação: O filme Marcas do Passado 2, foi comercializado por camelôs em muitos estados brasileiros com um titulo diferente, ‘’Ai que vida 3’’. Como você avalia este fato?
Roberto Borges: Foram muitas as pessoas que ligaram em casa para tirar as duvidas quanto a esta sabotagem. Até mesmo o pessoal do filme Ai que vida me ligaram e pensavam eles que tal crime havia sido feito por mim mesmo. Eu passei muitas horas no telefone atendendo e dando satisfação as pessoas que foram vítimas deste golpe. Para mim foi constrangedor. De repente, estavam vendendo um filme meu que não era meu! Este crime feito por quem vive da pirataria me deixou muito angustiado.
Redação: O fato de haverem colocado o filme Marcas do Passado com capa de ‘’Ai que vida 3’’ tinha quais pretensões?
Roberto Borges: O filme Ai que vida foi um fenômeno em venda pelos camelôs em todo Norte e Nordeste, e ambos aproveitaram do nome conhecido ‘’Ai que vida’’ pra vender um filme que ainda não tinha esse reconhecimento interestadual.
Redação: (mudando de assunto) Porque a mudança de Marcas do Passado para Raízes do Sertão, se história e os personagens são os mesmos?
Roberto Borges: Quando construí o roteiro do primeiro filme com todo drama do seqüestro, a questão das inscrições rupestres, logo nasceu o nome do filme ‘’Marcas do Passado’’. O título foi compatível com toda historia do primeiro e segundo filme. Já no terceiro, a inclusão de novos temas, cenários e fotografias do filme já desproporcionaram do titulo de ‘’Marcas do Passado’’ até porque, a atriz principal é a Dandinha, a sertaneja. Daí, resolvi mudar para Raízes do Sertão.
Redação: Qual sua avaliação quanto este ultimo filme em relação aos dois primeiro?
Roberto Borges: Cada um teve seu valor. O primeiro foi marcante por ter sido o primeiro e por ter conseguido um sucesso acima do esperado. O segundo foi notável pela aparição de Dandinha e volta de Joaquim pra casa. E agora Raízes do Sertão veio dar peso a este projeto, proporcionando motivação e abrindo novos horizontes.
Redação: E o próximo já está definido? Será mesmo Raízes do Sertão 3?
Roberto Borges: Estou ainda recebendo a votação do publico. Devo estender essa pesquisa em outros canais de comunicação para então decidir.
Redação: Em Janeiro deste ano você levou parte do elenco a São Paulo para gravar algumas cenas do próximo filme. Isso significa que, já sabe o que vai fazer, não é mesmo?
Roberto Borges: Sim. Na verdade, estive em São Paulo com minha família e a Raillâny Alves. E lá gravei algumas cenas que gostaria de inserir no próximo filme. Mas, isso não significa que já estou decidido. Apelei para o público e aguardarei o resultado.
Redação: Porque o publico decide? Qual a sua pretensão?
Roberto Borges: Quero retribuir ao publico, principalmente aos fãs, o carinho de ambos pelo nosso trabalho. E esta foi a melhor forma que encontrei de oferecer ao público uma participação com os nosso projetos.
Redação: A enquete apresenta outros dois filmes e um documentário. Comente sobre cada um deles.
Roberto Borges: Os dois filmes ‘’Pedras Imaginárias” e “ Um novo dia’’ são dois filmes que já tenho em mente parte do roteiro e espero um dia poder gravar os mesmos. Assim também, o documentário sobre o semi-árido. Tenho um desejo muito grande de divulgar as riquezas que temos em nosso semi-árido piauiense e gostaria de fazer esse projeto em parceria de técnicos que conheça profundamente este tema para que eu possa desenvolver com muita precisão o assunto em pauta.
Redação: É possível fazer uma sinopse dos filmes?
Roberto Borges: “Pedras Imaginárias” conta a historia de um solitário homem peregrino que viaja de cidade em cidade tentando encontrar uma resposta para uma grande pergunta que existia dentro de si. Nas andanças ele conhece um adolescente órfão de Pai e mãe que fugindo do orfanato encontra o solitário homem na estrada e ambos caminham por longos dias tentando encontra o verdadeiro sentido da vida.
Já “Um novo dia” conta a historia de uma família que tem seus dias mudados pelo fato de um jovem que, por ser viciado em drogas, entra nas maiores desgraças que a mesma pode causar e, cuja família se dedica para ajudar este jovem a livrar-se desse inimigo mortal. Essa luta provoca dramas e dificuldades marcantes.
Redação: Qual dos dois deseja produzir primeiro?
Roberto Borges: Não dependerá só de mim. Preciso encontrar apoiadores e pessoas que tenham coragem para realizar tamanha obra. Os dois filmes têm um grau de dificuldade muito alto. Precisarei de muito dinheiro, muita gente e tempo para produzir tal obra. Portanto, acredito que “Pedras Imaginárias” será o primeiro, pelo fato de ser menos complexo.
Redação: Neste caso, Raízes do Sertão 3 parece estar mais fácil de ser produzido.
Roberto Borges: Sem dúvida! Apesar de não poder contar mais com todo elenco. Mas, fora isso, é bem mais prático produzir a continuação de Raízes do Sertão.
Redação: Quais atores não estão mais disponíveis para uma continuação de Raízes do Sertão?
Roberto Borges: A Sarah Borges (Diná) que, durante todo filme estava cuidando da mãe em Terezinha (pretexto por sua ausência), hoje morando em Brasília. O Igor Ferreiras (Pablo), hoje mora em são Paulo. O Fran Junior (Joaquim), que se programa a ir também para São Paulo. No momento, são estes que certamente estarão fora de uma possível continuação.
Redação: A ausência destes atores pode prejudicar na produção e quem sabe nos resultados finais do filme?
Roberto Borges: De certa forma prejudica. Mas não ao ponto de não dar certo. Isso porque a trama do filme caminha em expansão. O filme não é bitolado. Existe um desenvolvimento que proporciona a até mesmo incluir novos atores que, acredito que pode até marcar de forma igual aos demais que, já não estarão.
Redação: Há outros temores em relação à continuação de Raízes?
Roberto Borges: De certa forma existe em mim um temor. E esta foi a segunda razão porque apelei para uma enquete. Meu temor é o desgaste. Hoje se sabe que os cinéticos não gostam da repetição. Muitos já não assistem filmes com os mesmos atores freqüentemente. Essa é uma realidade em uma maioria. Portanto, produzir um filme que na verdade já é a 4º edição, se torna um pouco arriscado. Mas, também não estou ao ponto de descrer de uma boa aceitação em uma continuação. Na verdade, me causa mais responsabilidade em produzir algo que venha satisfazer o telespectador ao ponto de desfazer a mesmice.
Redação: Finalizando nossa conversa, nos informe quais os resultados, de forma geral, que as três edições do filme proporcionaram a você e toda equipe do filme?
Roberto Borges: Financeiramente muito pouco. Tão pouco que tenho vergonha de divulgar. Mas, posso afirmar que não esperava chegar aonde chegamos. O mais importante de todos, é o fato de termos construído o nosso espaço, de termos marcado um tempo na nossa historia que jamais será apagado. Acredito que daqui a décadas e mais décadas alguém haverá de dizer que um dia assistiu a um filme com Dandinha, um Jumento, Um ninja, uma Paula, uma Maria, um Zezão e assim falarão... Saber que hoje no Brasil inteiro existem lares que tiveram momentos de risos, de emoções, de surpresas e até de lagrimas por meio de um filme simples, feito por pessoas humildes... Em saber que a palavra de Deus esteve nos lares de evangélicos, católicos, ateus, budistas, e outras religiões... Saber que São José do Piauí é hoje uma cidade conhecida pelo filme em muitos lugares, minha cidade, minha terra natal! Saber que um dia vi Railânny Alves entrar em minha casa por ser amiga de minha filha e ela me olhou com seu meigo olhar, tímida e aspecto de simplicidade e talvez ela nem sonhasse que vi em seu rosto uma marca diferente, um olhar engraçado um dom de fazer agente rir sem que ela dissesse nenhuma palavra... E hoje, dois anos depois, ela já é um fenômeno para muito. Saber que tenho o privilégio de ter quatro grandes atrizes que são minhas filhas e que, além de atuarem bem, também muito tem me ajudado em todas as produções. Por tudo isso, garanto que não tem dinheiro no mundo que pague essas grandes conquistas... Por tudo isso eu digo: Obrigado Senhor!
Perfil:
Ídolo: Jesus Cristo
Seu grande amor: Solange e filhas
Música predileta: Para onde vão as aves (Sérgio Lopes)
Livro predileto: A Bíblia
Cor Predileta: Azul
Filme Predileto: Paixão de Cristo e Bem-Hur
Cineasta Predileto: Zé Padilha
Seu grande Sonho: Morar em São Paulo e possuir uma produtora de filmes.
Melhor Prato: Pizza
Um Momento Marcante: Nascimento de minha primeira filha e o dia que me converti a Cristo.
Pessoa que tanto Admira: Tereza Borges (minha Mãe) e Luis Inácio Lula da Silva
Hobby: Tocar Violão
Bicho de estimação: Cachorro
De Roberto para Roberto: Totalmente dependente de Jesus
Mensagem Final:
Observe bem os meus filmes e perceba que sempre tento levar uma mensagem de fé, esperança e amor recheada de alegria e diversão com objetivo de fazer você feliz... Sim, você merece ser feliz...
Que Deus te abençoe!
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Data: 20-04-2011
De: monica
Assunto: cara ana paula.
Data: 23-07-2011
De: Alaide Roberth
Assunto: Re:cara ana paula.
Me perdoem,mas a atriz que interpretou a Paula é fraquinha demais,poxa,nemprecisa fazer teatro para saber,porém, os filmes foram maravilhosos,ja assisti, assim,umas 500 vezes..
eheheeh.Parabén seu diretor,o senhor arrasou...
obrigadapelo filme tão realista
Data: 19-04-2011
De: Ao Diretor
Assunto: Josualdo Peixoto em Patos Maranhão
seu filme aqui tá arrazando, só sucesso vc é um herói, fazer um filme tão bom com polcos recursos. só queria dizer para a monica que fez a critica que respeito os eu ponto de vista e até concordo qu o Igor ferreiras não tem muita pinta pra atuar em um filme (ele parece mais com esses atores de malhação) mais o cara é talentoso, só sua atuação neste filme não colou, mais nada de mais assim ao ponto de ser tão cruel como a monica em dizer q o cara deva tá fora dos próximos filmes, nada disso aproveite ele, pois é talentoso. monica seja mais moderada em sua criticas ok.
Data: 19-04-2011
De: Como tem gente podre
Assunto: Ana Paula / Brasilia
essa monica é doida ou invejosa? será se quem gerencia o site não poderia apagar o comentário dessa doisa que criticou o igor e a Débora. meu Deus... não admito isso apaque por favor isso grave.
monica vc é podre. podre e invejosa@#$%%¨&&¨&*&(¨@Y*(())
Data: 20-04-2011
De: monica
Assunto: Re:Ana Paula / Brasilia
boa noite, ana paula. voce já ouviu falar em democracia e liberdade de expressão?
.me parece que não,. pois se dirigiu a minha pessoa com um palavreado muito pobre.
leia bem acritica que fiz ao filme.
muito mais elogiei do que critiquei e quando critiquei foi critica construtiva e não destrutiva como voce me fez.. amei muito o filme. em todos os filmes existem as críticas e os elogios.
então vamos ser mais toleravel, e saber aceitar opiniões.
fiquei muito feliz de saber que uma produção com tão poucos recursos, fez umfilme tão lindo e tão natural.
ana paula, espero que voce tenha entendido os meus comentários .
e viva a nossa cultura piauiense e os nossos cineastas e atores,que cresçam cada vez mais.
Data: 20-04-2011
De: Roberto Borges (Resposta)
Assunto: Re:Re:Ana Paula / Brasilia
Saudação a Monica e a Ana Paula.
Quero dizer que o comentário de ambas só nos estimula a continuar melhorando a cada dia, se por um lado a Monica faz criticas do outro a Ana Paula se sente ( parece) que ofendida, bom devemos considerar tudo isso como positivo, construtivo e acima de tudo nos causa maior responsabilidade. Como diretor aceito sim tais criticas e até defendo o direito de dizer o que sente o que pensa e o que precisa ser melhorado nas próximas produções, aliás, somos principiantes, estamos iniciando nossa carreira e seria impossível não errar, mas os erros de hoje são nossos acertos no amanhã. Obrigado e receba de nos o nosso abraço e agradecimentos pelos comentários em nossa página.
Data: 22-04-2011
De: Ana Paula
Assunto: Re:Re:Re:Ana Paula / Brasilia
queria muito ter essa grandeza de engolir certas coisas sem explodir
Data: 19-04-2011
De: monica
Assunto: análise
Roberto, eu achei o igor ferreiras ruim ,interpreta mal demais.
o joaquim ainda foi muito melhor que ele,falou pouco mas encaixou perfeItamente no seu papel de homem pobre, individado e simples.
parecia que era real.
a paula,me desculpe a franqueza, eu não gostei da sua fala,parecia estar lendo ou com medo de errar o texto. mas tem uma estampa muito legal no filme e só pecou na fala,
ela mesma pode perceber que ela forçou demais.poderia ter feito naturalmente, ficaria bem melhor as cenas.
mas a estória foi de tirar o chapéu,o roberto está de parabéns.
tudo que falei aqui,principalmente da paula(roberta borges)foi uma critica sadia,e gostaria de reve-la em todos os filmes que oroberto venha a fazer. isso é para crescimento e não menosprezando. é com as criticas que aprendemos.
foi muito lindo o filme.
Data: 19-04-2011
De: silvia
Assunto: dandinha é uma pérola escondida no sertão piauiense,eta menina porreta!
Roberto,fiquei muito feliz em saber que uma produção dessa, e uma estória tão bem elaborada,fosse feita por pessoas da terrinha sem nenhuma ajuda e patrocínio grande.
está de parabéns, voce mostrou a realidade da violencia , mas depois mostrou o lado humano e aaproximaçãocom Deus .
no final.
foi lindo.
e a dandinha é uma pérola , foi magnífica no filme. ela tem que continuar na carreira de atriz , ela nasceu pra isso.
parabens!